quarta-feira, 31 de agosto de 2011
sem titulo
Quero vida
Quero existência
Sem indiferença
Quero cores, flores
Quero leveza
supresas e carinhos
Quero pinceis, folhas
e moinhos
Quero mapas, placas
Quero sentidos
Quero vagões de humanidade
Quero espalhar sementes
de esperança e fertilidade
Quero distribuir amor e amizade
Quero soprar nos ventos
Quero ser decente
Quero pelejar com a mente
Quero ultrapassar limites
Quero ressacar no mar
Quero brincar com estrelas
Quero assobiar
Quero desbravar caminhos
Quero germinar
Quero apreciar vinho
Quero realizar destinos
Quero sossegar
terça-feira, 16 de agosto de 2011
uma parte do texto de Lorrainnè Boechat
Uma certa época pensava que só conseguia escrever quando estava triste, ou confusa, ou com euforia extrema. Mas fui percebendo que eram desculpas para não me expressar quando queria. Pensava até que não tinha o porque escrever já que não sou boa nisso, mas sinceramente não quero ser escritora só expor. Porém meu maior medo era esse. Me expor.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
sem titulo
Damos asas aos pensamentos
Quando nos enganam, maltratam
Ferido em nossos sentimentos
Sentidos que nos matam.
Bastam palavras rudes
Bastam pequenas provocações
Falta-nos a solicitude
Não mais medimos as ações.
Não damos água às nossas rosas
Damos-lhes, sim, as costas
Nunca mais afetuosas
Essas são nossas respostas.
O vento em sua pétala macia
Não nos importa mais
Não nos tem valia
Antes eterno, agora jamais.
Déssemos conta de cativar
Cada rosa do nosso dia
Adubar, podar, regar
Tudo seria pura sintonia.
A rosa que cativamos
É a nossa rosa linda
Foi ela a quem amamos
Ela merece mais amor ainda.
A rosa que cativamos
Merece atitude festiva
Pois a ela sempre somos
Responsáveis pelo que cativa.
Quando nos enganam, maltratam
Ferido em nossos sentimentos
Sentidos que nos matam.
Bastam palavras rudes
Bastam pequenas provocações
Falta-nos a solicitude
Não mais medimos as ações.
Não damos água às nossas rosas
Damos-lhes, sim, as costas
Nunca mais afetuosas
Essas são nossas respostas.
O vento em sua pétala macia
Não nos importa mais
Não nos tem valia
Antes eterno, agora jamais.
Déssemos conta de cativar
Cada rosa do nosso dia
Adubar, podar, regar
Tudo seria pura sintonia.
A rosa que cativamos
É a nossa rosa linda
Foi ela a quem amamos
Ela merece mais amor ainda.
A rosa que cativamos
Merece atitude festiva
Pois a ela sempre somos
Responsáveis pelo que cativa.
domingo, 7 de agosto de 2011
ilusão
eu espero os minutos passar
ainda não acredito no que aconteceu
você dizia que sempre ia me amar
onde esta esse amor que se perdeu
meu coração ativo respira ingratidão
percebo que tudo se resume em uma simples ilusão
magoas que de joelhos eu jurei não sentir
agora me mostram que eu sou capaz de mentir
e no final vejo tudo concluído então
percebo que só eu sofro por causa dessa ilusão
achei que tinha o amor da minha vida comigo
mais te amar foi um erro e te perder foi meu castigo
ainda não acredito no que aconteceu
você dizia que sempre ia me amar
onde esta esse amor que se perdeu
meu coração ativo respira ingratidão
percebo que tudo se resume em uma simples ilusão
magoas que de joelhos eu jurei não sentir
agora me mostram que eu sou capaz de mentir
e no final vejo tudo concluído então
percebo que só eu sofro por causa dessa ilusão
achei que tinha o amor da minha vida comigo
mais te amar foi um erro e te perder foi meu castigo
sábado, 6 de agosto de 2011
......
vivendo a vida mesmo que de um jeito estranho
seguindo um caminho ja escrito (pelo menos eu nao me sinto perdido)
a minha vida ate que esta muito boa,eu so tenho que fazer algumas escolhas e tentar nao ser tao sozinho
seguindo um caminho ja escrito (pelo menos eu nao me sinto perdido)
a minha vida ate que esta muito boa,eu so tenho que fazer algumas escolhas e tentar nao ser tao sozinho
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
TALVEZ
Talvez o amor...
Em toda sua plenitude,
Responda as questões do medo,
Carregadas da juventude.
Talvez o tempo...
Com seu carinho escasso,
Deixe-me uns anos mais moço,
Desacelere meu passo.
Talvez a amizade...
Dos sentimentos, o mais sublime,
Impeça de seu dourado altar,
A sobra que me deprime.
Talvez a poesia...
Senhora dos últimos românticos,
Guarde-me algum afago,
No doce embalo dos seus cânticos.
Talvez o tempo,
A amizade, o amor e a poesia,
Conjugadas em um só verbo,
Devolvam-me num sorriso, a alegria.
Em toda sua plenitude,
Responda as questões do medo,
Carregadas da juventude.
Talvez o tempo...
Com seu carinho escasso,
Deixe-me uns anos mais moço,
Desacelere meu passo.
Talvez a amizade...
Dos sentimentos, o mais sublime,
Impeça de seu dourado altar,
A sobra que me deprime.
Talvez a poesia...
Senhora dos últimos românticos,
Guarde-me algum afago,
No doce embalo dos seus cânticos.
Talvez o tempo,
A amizade, o amor e a poesia,
Conjugadas em um só verbo,
Devolvam-me num sorriso, a alegria.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
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