Hoje me peguei pensando na vida,
Pelos caminhos e situações que já passei
Lembrando dos amigos e amores,
E por todas as coisa que queria, e por elas lutei.
Decepções,essas já tive muitas,
Alegrias,essas nem me preocupei
porque é sempre mais facil pensar na tristeza,
Mas foi reflectindo nisso que me toquei.
Somos todos grandes guerreiros,
Sem espada e sem escudo na mão
Mas acredito que meu escudo seja a fé
E minha espada minha convicção.
Pensar muito no futuro é só mais um motivo,
Para enlouquecer e perder a consciência,
È por isso que controlo meu presente
Para que mais tarde garanta minha existência.
Seja uma criança eterna e sem medo,
Arrisque quando achar que é o momento
Pois o tempo passa muito rápido
E oportunidades perdidas não voltam no lamento.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Talvez
Talvez um beijo no rosto
Ou um sorriso amarrotado
Na garganta ainda queima o gosto
Do ultimo whisky por mim provado.
Talvez esteja na hora da luz se apagar
Talvez ela nunca estivesse acessa antes
Ainda tenho tempo para lamentar
Quem se importa? Tempo errante!
Agora talvez, feche os olhos,
Para não mais ver o sol brilhar
Nem sentir mais o pesar da vida.
Talvez, agora descanse meus ossos
Ou que seja em vão minha morte
Quem se importa? Ainda resta whisky a brindar.
Talvez eu seja passageiro com o prazer,
Ou infinito como juras de amor
Ou apenas um sinônimo para o fim.
Ou um sorriso amarrotado
Na garganta ainda queima o gosto
Do ultimo whisky por mim provado.
Talvez esteja na hora da luz se apagar
Talvez ela nunca estivesse acessa antes
Ainda tenho tempo para lamentar
Quem se importa? Tempo errante!
Agora talvez, feche os olhos,
Para não mais ver o sol brilhar
Nem sentir mais o pesar da vida.
Talvez, agora descanse meus ossos
Ou que seja em vão minha morte
Quem se importa? Ainda resta whisky a brindar.
Talvez eu seja passageiro com o prazer,
Ou infinito como juras de amor
Ou apenas um sinônimo para o fim.
Poesia perdida
Poesia perdida
mas não esquecida
por mim vivida
por outros vencida
Os cegos viram
Os surdos ouviram
Por mudos cantadas
Por loucos recitadas
Escrita em uma estrada
na vida faz seu lema
a vida faz seu tema
seu tempo, o seu poema
mas não esquecida
por mim vivida
por outros vencida
Os cegos viram
Os surdos ouviram
Por mudos cantadas
Por loucos recitadas
Escrita em uma estrada
na vida faz seu lema
a vida faz seu tema
seu tempo, o seu poema
sem titulo
O miserável felicidade
Que não pede de mim a vaidade de lhe prender,
Como esquisita é esta noite de solidão,
Onde na guarita não posso me esconder.
Como é rápido o trovão que percorre o céu
como o corte é profundo, tão seco e úmido,
Para a chuva despir.
Como cedo clareia o dia,
Sem receio do que tinha
e hoje não pode ao menos ver.
Como a lembrança é sombria
ao se lembrar de um dia
que queria esquecer...
Como a lembrança é graciosa
autrora, traz o gosto de reviver.
Como é fria as partidas.
E quente as vindas,
da melodia de percorrer!
A se eu pudesse pegar o sal e com o açúcar fundir,
faria o mel mais doce a pimenta mais forte,
para minhas dores recobrir...
Que não pede de mim a vaidade de lhe prender,
Como esquisita é esta noite de solidão,
Onde na guarita não posso me esconder.
Como é rápido o trovão que percorre o céu
como o corte é profundo, tão seco e úmido,
Para a chuva despir.
Como cedo clareia o dia,
Sem receio do que tinha
e hoje não pode ao menos ver.
Como a lembrança é sombria
ao se lembrar de um dia
que queria esquecer...
Como a lembrança é graciosa
autrora, traz o gosto de reviver.
Como é fria as partidas.
E quente as vindas,
da melodia de percorrer!
A se eu pudesse pegar o sal e com o açúcar fundir,
faria o mel mais doce a pimenta mais forte,
para minhas dores recobrir...
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Devaneio
A mente desmente o coração
Cinzas de incerteza
Emoção ou razão ?
Derradeira beleza
Tarde de tristeza.
A noite dissipa a tarde
Restos de saudade
Fico aflito e reflito
Proíbo ou permito ?
Penso, logo desisto
Cinzas de incerteza
Emoção ou razão ?
Derradeira beleza
Tarde de tristeza.
A noite dissipa a tarde
Restos de saudade
Fico aflito e reflito
Proíbo ou permito ?
Penso, logo desisto
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Textos
Estou pensando em um texto melhor
Mas cada vez está pior
Assim ele não evolui
E cada vez mais o texto diminui
Tentei rimar
Mas nada nasceu
Tentei pensar
Mas o texto morreu
As palavras fugiram
As rimas correram
Não sei se fingiam
ou simplesmente morreram
Mas cada vez está pior
Assim ele não evolui
E cada vez mais o texto diminui
Tentei rimar
Mas nada nasceu
Tentei pensar
Mas o texto morreu
As palavras fugiram
As rimas correram
Não sei se fingiam
ou simplesmente morreram
quinta-feira, 16 de junho de 2011
mais besteira
eu ando tao cansado,a minha vida nao tem feito sentido
eu ja nao tenho sonhos (nem pesadelos) tudo se tornou nada
eu ja nao tenho sonhos (nem pesadelos) tudo se tornou nada
quarta-feira, 15 de junho de 2011
FRESCURINHAS
vc porgunta se te amo
se de ti tenho saudade
pra agradar digo que amo
nao sei nem se e verdade
vc pede pra eu cantar
musiquinhas no seu ouvido
se nao canto da tapinha
e ja vem com historinha
de amor nao correspondido
quando ligo o celular
la esta a sua mensagem
"vc foi o meu presente"
mas princesa ve se entende
amor e pura sacanagem
e esse amor de frescurinhas
que vc me faz viver
por vc viro criança
te aconpanho nessa dança
so pra nao te ver sofrer
sao as suas frescurinhas
que me fazem te querer
entao diga que me ama
vou dizer mais nao reclama
eu sou louco por vc
se de ti tenho saudade
pra agradar digo que amo
nao sei nem se e verdade
vc pede pra eu cantar
musiquinhas no seu ouvido
se nao canto da tapinha
e ja vem com historinha
de amor nao correspondido
quando ligo o celular
la esta a sua mensagem
"vc foi o meu presente"
mas princesa ve se entende
amor e pura sacanagem
e esse amor de frescurinhas
que vc me faz viver
por vc viro criança
te aconpanho nessa dança
so pra nao te ver sofrer
sao as suas frescurinhas
que me fazem te querer
entao diga que me ama
vou dizer mais nao reclama
eu sou louco por vc
Você
Não entendo sua indecisão
não sabe se me ama ou não
quero um dia entender
e sua mente compreender
Fala muito de medo
e eu pergunto
medo de que?
ou do que?
Você não me fala,
quero saber
se vou poder te ter
ou sozinho vou viver
dificil por sermos amigos
mas não impossivel
acho que só o tempo me responde
o que você me esconde
não sabe se me ama ou não
quero um dia entender
e sua mente compreender
Fala muito de medo
e eu pergunto
medo de que?
ou do que?
Você não me fala,
quero saber
se vou poder te ter
ou sozinho vou viver
dificil por sermos amigos
mas não impossivel
acho que só o tempo me responde
o que você me esconde
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Escuridão
Ando cego tateando em muros,
Tocando o escuro,
Perdendo a vida,
Sentindo o nada a meu redor,
Minha morte corre a galope,
Ao encontro de minha vida que em carne viva virou ferida,
Não tenha dó, volto de onde vim simplesmente ao pó.
Meu corpo discorda de meus desejos,
E se defende do álcool e da fuga, buscando a consciência,
Refugia-se na dor estrema, no desespero necessário,
A febre incinera minha anciã, dissolve a compulsão por vida,
Uma vida que explode a alma como o despertar de um vulcão quase extinto,
Que não expressar toda a fúria que dilacera o âmago de seu âmago.
E no caminho da vida não aprendi a viver,
Não soube ser pai essa minha alma vagante,
Era só um menino ensinando um menino,
Não conseguiu dividir nada essa minha alma egoísta,
Separação era quase um destino,
Era só um menino brincando de amante,
Não era fiel e nem elegante.
Minha boca resignada negaram um beijo a todas as outras que me disseram a verdade,
Meus olhos cintilantes, negros, como um poço sem fundo,
Olham através de todos que me magoaram,
Com desprezo, que é um sentimento pior que o ódio.
Jamais perdoei quem me traiu,
Mesmo quando minha boca disse que sim,
Um vazio um nada sem fim ficou no lugar,
ter nenhum sentimento é pior que qualquer outro.
Não perdoei nem a mim mesmo,
Quando seus olhos afogando em lagrimas me pediram perdão,
Disse que sim e por dentro afirmo que não.
Não perdoei nem a mim mesmo,
Quando neguei á minha alma um pedaço da sua,
E minha alma penada, pelada, nua e solitária,
Tateou em muros, tocou o escuro, perdeu a vida, sentiu o nada.
Não tenha dó,
pois volto de onde vim, simplesmente ao pó,
Apesar de não querer,
sou uma estrela que explodiu destruindo tudo ao seu redor
Tocando o escuro,
Perdendo a vida,
Sentindo o nada a meu redor,
Minha morte corre a galope,
Ao encontro de minha vida que em carne viva virou ferida,
Não tenha dó, volto de onde vim simplesmente ao pó.
Meu corpo discorda de meus desejos,
E se defende do álcool e da fuga, buscando a consciência,
Refugia-se na dor estrema, no desespero necessário,
A febre incinera minha anciã, dissolve a compulsão por vida,
Uma vida que explode a alma como o despertar de um vulcão quase extinto,
Que não expressar toda a fúria que dilacera o âmago de seu âmago.
E no caminho da vida não aprendi a viver,
Não soube ser pai essa minha alma vagante,
Era só um menino ensinando um menino,
Não conseguiu dividir nada essa minha alma egoísta,
Separação era quase um destino,
Era só um menino brincando de amante,
Não era fiel e nem elegante.
Minha boca resignada negaram um beijo a todas as outras que me disseram a verdade,
Meus olhos cintilantes, negros, como um poço sem fundo,
Olham através de todos que me magoaram,
Com desprezo, que é um sentimento pior que o ódio.
Jamais perdoei quem me traiu,
Mesmo quando minha boca disse que sim,
Um vazio um nada sem fim ficou no lugar,
ter nenhum sentimento é pior que qualquer outro.
Não perdoei nem a mim mesmo,
Quando seus olhos afogando em lagrimas me pediram perdão,
Disse que sim e por dentro afirmo que não.
Não perdoei nem a mim mesmo,
Quando neguei á minha alma um pedaço da sua,
E minha alma penada, pelada, nua e solitária,
Tateou em muros, tocou o escuro, perdeu a vida, sentiu o nada.
Não tenha dó,
pois volto de onde vim, simplesmente ao pó,
Apesar de não querer,
sou uma estrela que explodiu destruindo tudo ao seu redor
Fim
Toda dor que fiz na terra,
Todo amor e toda guerra,
É um pouco assim,
Uma parte de tudo e um meio de mim.
Todo amor negado em um beijo,
É um pouco assim,
Um por do sol esquecido,
Um gemido,
Um nada sem fim.
Toda vida perdida,
É um pouco assim,
Lagrimas ao vento que expressa o sentimento,
De só ter lamento,
Que atormenta corações afins.
Toda mentira que nasceu nas noites de luar,
É um pouco assim,
Um pouco doce como o mel,
Um pouco de amor e céu,
Um pouco amarga como fel,
Com á tristeza no seu fim.
Toda paixão molhada que nasceu nas praias de eterno sol,
É um pouco assim,
Um amor tão quente que envolve nossa alma, nosso corpo e nossa mente,
Um amor eterno, terno e envolvente,
Que nos faz assim,
Esquecer de toda dor que fiz na terra,
Ser uma parte de você e um meio de mim.
Todo poema que fiz pra você,
É um pouco assim,
Uma canção sem fim,
Que fala de um momento,
Eterno vivendo dentro mim,
Que nem quando termina ainda é o fim
Todo amor e toda guerra,
É um pouco assim,
Uma parte de tudo e um meio de mim.
Todo amor negado em um beijo,
É um pouco assim,
Um por do sol esquecido,
Um gemido,
Um nada sem fim.
Toda vida perdida,
É um pouco assim,
Lagrimas ao vento que expressa o sentimento,
De só ter lamento,
Que atormenta corações afins.
Toda mentira que nasceu nas noites de luar,
É um pouco assim,
Um pouco doce como o mel,
Um pouco de amor e céu,
Um pouco amarga como fel,
Com á tristeza no seu fim.
Toda paixão molhada que nasceu nas praias de eterno sol,
É um pouco assim,
Um amor tão quente que envolve nossa alma, nosso corpo e nossa mente,
Um amor eterno, terno e envolvente,
Que nos faz assim,
Esquecer de toda dor que fiz na terra,
Ser uma parte de você e um meio de mim.
Todo poema que fiz pra você,
É um pouco assim,
Uma canção sem fim,
Que fala de um momento,
Eterno vivendo dentro mim,
Que nem quando termina ainda é o fim
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