Talvez um beijo no rosto
Ou um sorriso amarrotado
Na garganta ainda queima o gosto
Do ultimo whisky por mim provado.
Talvez esteja na hora da luz se apagar
Talvez ela nunca estivesse acessa antes
Ainda tenho tempo para lamentar
Quem se importa? Tempo errante!
Agora talvez, feche os olhos,
Para não mais ver o sol brilhar
Nem sentir mais o pesar da vida.
Talvez, agora descanse meus ossos
Ou que seja em vão minha morte
Quem se importa? Ainda resta whisky a brindar.
Talvez eu seja passageiro com o prazer,
Ou infinito como juras de amor
Ou apenas um sinônimo para o fim.
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